Início |O Universo |Livros |Personagens |Depoimentos | Comprar | Autor | Contato
Não basta ler uma boa história. É preciso ser arrebatado por ela.
Sombras da Aurora é fantasia épica brasileira onde um ladino, um paladino e uma princesa élfica enfrentam sombras que distorcem memória, fé e identidade.
Um universo onde magia ancestral e dilemas morais se entrelaçam em cada escolha — e atravessar esse mundo significa descobrir algo que estava oculto em você.
Algumas histórias nos mostram o mundo. Outras nos revelam por dentro.
O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien, é uma marcha solene por terras vastas, onde cada passo ecoa em eras passadas.
Sombras da Aurora, de Ricardo Dondoni, é uma travessia interna — uma jornada por sombras mentais, ruínas emocionais e memórias despedaçadas.
Tolkien constrói uma mitologia ordenada, com genealogias, mapas e línguas. Em Aurora, o tempo se dobra e a verdade se esconde nas frestas.
Não há mapas. Há fragmentos.
Não há cronistas. Há vozes em conflito.
Dorin, o protagonista, não carrega um artefato poderoso. Ele carrega dúvidas, perdas e, sobretudo, a ameaça de esquecer quem é.
Em vez de monstros, enfrenta o vazio. Em vez de profecias, um jogo de cartas que rouba memórias.
Sua luta é contra o esquecimento — uma força tão destrutiva quanto qualquer torre em Mordor.
Ao seu lado, Lothar não guerreia por glória. Ele purifica com fé.
Black Fire não desafia arquétipos — ela os transcende, resistindo com corpo e alma em meio ao colapso.
Juntos, formam uma tríade imperfeita, mas simbólica — não destinada à vitória, mas à permanência.
Enquanto Tolkien conduz o leitor por uma jornada épica, Aurora o desafia a decifrar.
Cada capítulo é uma peça solta de um quebra-cabeça metafísico.
A fantasia não é um palco iluminado — é um corredor escuro onde cada porta revela ou mascara.
Mesmo as forças do mal seguem caminhos distintos.
Em O Senhor dos Anéis, o mal é visível: um olho, um exército, uma sombra que cresce no horizonte.
Em Aurora, ele habita o que não se diz. Ele se insinua. Corrói sem alarde. Consome por dentro.
Ambas as obras, no entanto, falam de luz.
Mas a luz em Tolkien desce dos céus.
Em Sombras da Aurora, ela precisa ser acesa à mão, em silêncio, por alguém que já não tem certeza de que ela ainda existe.
Talvez seja isso que torne Aurora tão singular. Não busca repetir legados.
Ela os escuta — e responde com outra pergunta.
É o primeiro fragmento de uma saga ainda em construção. Um mundo que cresce à medida que o leitor o atravessa.
E que permanece — não porque tudo foi resolvido, mas porque ainda há quem escolha resistir à escuridão.
Se Crônicas de Gelo e Fogo nos conduz por pactos instáveis, ambição despida e traições desenhadas com precisão, Sombras da Aurora opera num plano mais íntimo: ali, o trono é simbólico, as ilusões ferem — e o sangue, quando surge, não serve ao jogo. Serve ao esquecimento.
Dorin não disputa poder. Ele atravessa uma espiral de desmemória, tentando reconstruir um passado que já não o reconhece. Fragmentos de rostos, nomes dissonantes, silêncios que afundam — é nesse campo trêmulo que ele joga. Literalmente.
No Jogo das Sombras, o que se arrisca não é o reino, mas a própria identidade.
A violência em Aurora não ascende ninguém.
Ela não coroa — dissolve.
Não glorifica — apaga.
Martin nos oferece um mundo brutal, onde redenção é escassa e o poder sempre sangra. Dondoni responde com outra forma de brutalidade — uma que não se impõe pela espada, mas pela erosão interna. Onde cada lampejo de lucidez é uma vitória que o mundo já desistiu de notar.
E então, há Black Fire.
Ela não reina.
Ela resiste.
Não impõe rumo — sustenta presença.
É o fio que segura a última chama, o silêncio que não se curva, a lembrança que não se deixa morrer.
Em Westeros, o perigo espreita no olhar do aliado.
Em Aurora, ele sussurra naquilo que já não sabemos se foi… ou se ainda é.
Se Eragon te fez sonhar com espadas ancestrais e legados despertos em jovens improváveis, Sombras da Aurora te convida a ouvir o que ainda repousa entre as sombras — onde a lâmina julga, e o herdeiro ainda não sabe que é procurado.
A Cimeratti não corta por impulso. Ela escuta a intenção. Diante da bondade, silencia. Diante da malícia, responde.
Mas seu fio mais afiado não é o da lâmina — é o da espera.
Espera por alguém que ainda não chegou. Não um herói reluzente, mas o último vestígio de uma linhagem que o mundo tenta apagar.
Enquanto Eragon é guiado por um chamado claro, Aurora se move em torno de uma busca muda — sem nome.
A espada foi moldada não apenas para as mãos dele, mas para a alma dele. E outros também sabem disso.
A Ordem o vigia.
Valihr o caça.
Ambos conhecem a verdade que a história teme repetir: quando espada e herdeiro se encontrarem, o mundo estremecerá — não com estrondos, mas com a quietude que antecede o colapso.
Em Eragon, a jornada começa com a revelação.
Em Aurora, tudo pulsa em torno do que jaz adormecido… como algo enterrado sob ruínas antigas, que já começou a respirar.
Se você vibrou com Mistborn, prepare-se para algo igualmente inquietante em Sombras da Aurora.
Aqui, os vínculos entre Dorin, Lothar e Black Fire são a alma da resistência — não contra um império, mas contra a manipulação do que é percebido como verdade. A trama se constrói como um jogo de máscaras: cada gesto, cada decisão, cada silêncio carrega o peso de algo não revelado.
Como Vin e Kelsier, eles não operam sob luz plena. Eles atuam entre fendas. E, como em Mistborn, o plano mais óbvio é sempre o menos verdadeiro.
Mas Aurora vai além: seus personagens não precisam apenas vencer… precisam decidir quem serão quando a máscara cair.
Se você perseguiu o Homem de Preto pelo deserto da existência, compreenderá os ecos do tempo em Sombras da Aurora.
Aqui, o começo pode ser o fim — e o herói não sabe se está avançando… ou apenas sendo arrastado por uma ilusão.
A narrativa não segue linha: ela dobra, ecoa, testa. O capítulo I antecipa uma queda que só o capítulo VII conclui. O tempo é quebrado. E a mente, confinada.
Como Roland, Dorin caminha por um mundo que esconde suas próprias regras. Mas enquanto a torre de King é um destino, em Aurora, o centro é uma prisão invisível. A torre foi substituída por véus — e todo esforço é para lembrar que existe algo além deles.
A cada lampejo de verdade, mais dúvida. A cada tentativa de fuga, mais véus. E ainda assim… ele caminha.
Se em A Canção de Shannara você andou entre ruínas e relíquias de poder, em Sombras da Aurora você será arrastado para dentro de Pronahr — uma floresta onde até o silêncio pesa.
Nenhum vento. Nenhum pássaro. Nenhuma vida.
A floresta não é esquecida. Ela foi evitada. Por séculos. Porque algo ali ainda respira — algo que não deveria.
Lothar sente a corrupção que não se vê. Black Fire pressente que não é ausência… é contenção. O vilarejo de Kenjoih está morto sem estar. A mata o observa. O tempo se repete. A travessia é um teste.
Em Shannara, as relíquias escolhem. Em Aurora, o próprio chão recusa. E a floresta, como tudo que sangra em silêncio, cobra caro dos que ousam atravessá-la.
Se você atravessou o guarda-roupa com Lucy, entenderá que, em Sombras da Aurora, há portas que não se veem — mas que ainda assim levam a mundos que desmoronam por dentro.
Nem toda travessia é mágica. Algumas são armadilhas.
Dorin não é convidado a explorar. Ele é mantido cativo em um enredo que parece sonho, mas foi costurado com intenção. Não há Aslam esperando. Não há mapa. Há memórias que se desfazem, nomes que evaporam, e uma suspeita terrível: o que você vive… talvez não seja você.
Em Nárnia, o portal leva a reinos. Em Aurora, ele leva ao limite da consciência.
E de lá, nem sempre se volta.
Se em O Nome da Rosa você seguiu enigmas entre ruínas e manuscritos proibidos, em Sombras da Aurora descobrirá que as maiores respostas se escondem em silêncios não narrados.
Aqui, ninguém lê o que não foi escrito. Ninguém grita o que não pode ser lembrado. A vila de Kenjoih guarda um segredo tão profundo que os próprios anciãos preferiram morrer a revelá-lo. E o herói, Dorin, não procura justiça ou glória — procura clareza. Mas tudo que encontra são sombras.
Em O Nome da Rosa, há uma biblioteca incendiada e uma verdade que se perde no rastro das cinzas. Em Sombras da Aurora, há uma memória fraturada, moldada pelo silêncio, onde as palavras não são esquecidas — são arrancadas. A verdade aqui não se queima: ela se esconde nos gestos, nas entrelinhas, nos pactos de quem já não pode mais falar.
Não há fechamento. Não há certeza. Apenas vestígios — e o peso do que se escolheu calar. Porque algumas verdades não precisam ser ditas. Outras, mesmo envoltas em sombras, se recusam a serem esquecidas.
Se, em Os Sete, o terror emerge das águas para tomar de assalto o presente, em Sombras da Aurora ele já está no solo, nas raízes, na memória das ruínas.
A vila de Kenjoih não foi vencida: foi sacrificada — silenciada por um juramento que preferiu a morte à traição.
A floresta de Pronahr não abriga o mal: ela o amplifica, em cada galho que não se move, em cada sopro que nunca chega.
É ali que o Warlock Valhir cultiva sua força, moldando a dor antiga em conjurações vivas.
Onde os heróis de Vianco enfrentam monstros com armas, Dorin e seus companheiros caminham sobre cicatrizes que se recusam a fechar.
E entre ruínas e sombras, não encontraram uma arma — encontraram um silêncio. E nele, a verdade: que há objetos cujo poder não se empunha, mas se esconde. Por amor. Ou por medo do que voltaria com eles.
Se, em A Roda do Tempo, o destino gira e impõe papéis que ninguém pediu, em Sombras da Aurora o tempo se parte — e reescreve, silenciosamente, quem você é.
Dorin acredita estar no controle, mas sua história já havia sido contada por outra voz.
No Jogo das Sombras, cada carta é uma escolha, mas também uma armadilha.
E quando se aposta tudo, até sem acreditar, descobre-se que o risco era real — e o preço, irreversível.
Se, em Duna, a areia guarda visões e cala impérios, em Sombras da Aurora, a floresta retém segredos que o tempo não conseguiu enterrar.
Pronahr respira sombras, absorve passos e guarda nomes. Quem atravessa seus caminhos não pisa em solo neutro — desperta memórias adormecidas, que ainda ardem sob as raízes.
Aqui, a natureza não serve ao enredo. Ela o lembra.
Se, em A Companhia Negra, as histórias eram cravadas por quem viu demais, em Sombras da Aurora, elas seguem mesmo quando tudo parece ruir.
A tríade não marcha por glória, nem por certeza.
Apenas porque ainda pode.
Porque parar seria aceitar um peso maior do que a derrota — o insustentável rebate da consciência.
Eles não se dizem heróis. Nem sabem se são. Mas seguem — como quem já entendeu que há erros que só acontecem quando ninguém mais se levanta.
Em Berserk, Guts avança mesmo quando tudo nele já deveria ter parado. Em Sombras da Aurora, Lothar segue mesmo quando a fé já não responde.
Nenhum deles luta por glória. Ambos carregam perdas que não cicatrizam, e seguem por algo que não podem abandonar — mesmo que não saibam mais nomear.
Em seus mundos, continuar é resistir ao colapso. E cada passo adiante é uma oração murmurada entre os dentes, não por salvação, mas porque parar significaria aceitar que o horror venceu.
Em As Brumas de Avalon, o poder não ruge — sussurra por entre véus, silêncios e escolhas feitas longe dos tronos. As mulheres que moldam aquele mundo não impõem — sustentam. Não são vistas — mas são o eixo.
Em Sombras da Aurora, Black Fire não herda domínio. Ela impõe presença. Princesa por linhagem, guerreira por decisão, ela muda o rumo dos que a cercam sem precisar ser o centro — basta estar.
Onde uma convoca a deusa nas névoas, a outra atravessa as ruínas com olhar que não vacila. Ambas sabem: o verdadeiro poder não se explica — se encarna. E muda tudo, mesmo quando ninguém percebe.
Se você acha que sabe como termina uma história de heróis… pense de novo.
Nas terras inóspitas de Kenjoih, o destino de heróis improváveis é forjado em meio a traições, lendas e segredos sombrios. Dorin, um ladino de humor ácido e coração inquieto, navega entre a sorte e o caos, enquanto tenta escapar das próprias enrascadas e de uma perigosa ilusão que ameaça consumir sua sanidade. Paralelamente, Lothar, o resoluto paladino, e Black Fire, uma princesa élfica habilidosa nas armas e nas artes marciais, partem em uma busca desesperada para resgatar seu companheiro. Mas a floresta de Pronah guarda horrores além da compreensão, com perigos tão antigos quanto o lendário Dragão Vermelho que uma vez devastou a vila.
Enquanto sombras dançam em ruínas carregadas de mágoa, um item de poder ancestral, a Cimeratti, ressurge como o pivô que pode inclinar o equilíbrio entre o bem e o mal. O trio enfrenta dilemas que testarão sua coragem, moralidade e união. À espreita, forças sombrias lideradas por Vahlir, um warlock tão manipulador quanto ambicioso, e seu comparsa Kassedy, movem peças em um jogo onde cada erro pode ser fatal.
Aventura, mistério e tensões pessoais se misturam em um épico onde amizade, traição e o peso de escolhas moldam o futuro. Em Sombras da Aurora – A Ordem da Aurora, cada personagem brilha com suas falhas e virtudes, criando uma narrativa envolvente e vibrante que cativa jovens leitores em busca de uma história cheia de reviravoltas, magia e ação.
Sombras da Aurora – A Ordem da Aurora foi feita para você.
Uma fantasia onde cada escolha sangra, cada silêncio carrega peso e os heróis, antes de vencer o mal, precisam sobreviver a si mesmos.

📦 FRETE PARA TODO O BRASIL!
Compre direto com o autor e receba seu exemplar com dedicatória exclusiva e envio prioritário.
“Algumas histórias são apenas lidas.
Outras leem você de volta — e resgatam algo que estava oculto, adormecido nas entrelinhas da sua própria história.”
Esta é a primeira história da Ordem da Aurora.
Toda jornada tem um começo — a sua começa aqui.
🎁 BRINDE EXCLUSIVO NA COMPRA DE CADA EXEMPLAR!,
Ganhe um marcador temático da Ordem da Aurora. Você também receberá aleatoriamente uma das cartas do Jogo das Sombras em PVC, com ilustração inédita e acabamento refinado.
👉 Um presente para leitores que amam colecionar fragmentos do universo literário que amam.
📦 Edição limitada enquanto durarem os estoques!
“Que você descubra, mesmo nas noites mais longas, o caminho silente que leva à aurora.”
é orgulhosamente mantido com WordPress